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Intervalo de ano
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 71(9A): 604-608, set. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-687274

RESUMO

Objective To compare neuromotor development between patients who did and those who did not undergo intrauterine myelomeningocele repair. Methods Children with myelomeningocele aged between 3.5 and 6 years who did undergo intrauterine repair (Group A, n=6) or not (Group B; n=7) were assessed for neuromotor development at both anatomical and functional levels, need for orthoses, and cognitive function. Results Intrauterine myelomeningocele repair significantly improved motor function. The functional level was higher than the anatomical level by 2 or more spinal segments in all children in Group A and 2 children in Group B, with a significant statistical difference between groups (p<0.05). Five children in Group A and one in Group B were community ambulators. Conclusion Despite the small sample, it was observed that an improvement of motor function and decreased need for postnatal shunting in the 6 children who had undergone intrauterine myelomeningocele repair. .


Objetivo Comparar o desenvolvimento neuromotor de pacientes submetidos à cirurgia fetal intrauterina da mielomeningocele ao de pacientes não submetidos ao procedimento. Métodos Foram avaliados: o desenvolvimento neuromotor (descrevendo o nível anatômico e motor funcional), o tipo de marcha, a necessidade de órteses e o nível cognitivo de crianças com mielomeningocele entre 3,5 e 6 anos de idade, submetidas (Grupo A; n=6) ou não submetidas (Grupo B; n=7) à cirurgia fetal intra-uterina. Resultados A função motora apre-sentou melhora significante, com nível funcional mais elevado em dois ou mais segmentos em relação ao nível anatômico em todas as crianças do Grupo A e em duas crianças do Grupo B, com diferença estatística entre os grupos (p<0.05). Cinco crianças do Grupo A e uma do grupo B eram deambuladoras comunitárias. Conclusão Apesar da pequena amostragem, nos 6 casos de cirurgia prenatal observouse melhora da função motora e menor necessidade de shunts pós-natais. .


Assuntos
Criança , Pré-Escolar , Humanos , Transtornos Cognitivos/prevenção & controle , Deficiências do Desenvolvimento/prevenção & controle , Fetoscopia , Doenças Fetais/cirurgia , Meningomielocele/cirurgia , Transtornos das Habilidades Motoras/prevenção & controle , Transtornos Cognitivos/etiologia , Transtornos Cognitivos/reabilitação , Avaliação da Deficiência , Crianças com Deficiência , Deficiências do Desenvolvimento/etiologia , Deficiências do Desenvolvimento/reabilitação , Meningomielocele/complicações , Transtornos das Habilidades Motoras/etiologia , Transtornos das Habilidades Motoras/reabilitação , Diagnóstico Pré-Natal , Resultado do Tratamento
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 12(supl.5): 10-15, set.-out. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-343391

RESUMO

Um bom programa de exercícios físicos deve possuir três fases: aquecimento, resistência e relaxa-mento. O aquecimento deve ser realizado com o objetivo de produzir alterações metabólicas e fisiológicas, as quais permitirão melhor adaptação ao esforço que será desenvolvido na fase de resistência, além de evitar lesões potenciais dos sistemas musculoesquelético e cardiorrespiratório. Em cardiopatas, o aquecimento proporciona poderoso estímulo para a dilatação das artérias periféricas e coronárias; por outro lado, a realização de uma atividade física de forma brusca e intensa, sem aquecimento prévio, pode induzir angina ou alterações eletrocardiográficas. Dada a importância da fase de aquecimento em um programa de exercícios físicos para indivíduos com disfunções do sistema cardiovascular, pretendemos, neste trabalho, abordar alguns aspectos relacionados ao aquecimento e descrever como é realizada essa fase no programa ambulatorial para pacientes cardíacos desenvolvido no Setor de Fisioterapia Cardiovascular da FCT/UNESP


Assuntos
Humanos , Doenças Cardiovasculares/história , Doenças Cardiovasculares/reabilitação , Exercício Físico/fisiologia , Eletrocardiografia , Frequência Cardíaca/fisiologia , Fatores de Tempo
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